Nesta semana, ganhou destaque nas redes sociais a divulgação de um vídeo questionando as ceras usadas em frutas para consumo in natura – na situação em questão, foi abordado o uso em maçãs. No vídeo, uma consumidora raspava a casca da fruta com uma faca, mostrando a cera extraída e argumentando que poderia ser prejudicial à saúde. O vídeo teve mais de 60 mil compartilhamentos, com muitos consumidores desavisados divulgando a informação.
No site Reclame Aqui, a empresa produtora das maçãs em questão respondeu aos consumidores, afirmando seguir as normas da legislação vigente e não aplicar nenhum produto químico nas maçãs depois de colhidas – apenas a imersão em água clorada para higienização. Assim, foi esclarecido que a cera presente nas maçãs é natural, e serve para proteção da fruta contra a transpiração excessiva e murchamento rápido.
A ABPM (Associação Brasileira de Produtores de Maçã) também esclareceu que a camada natural de cera nas maçãs pode variar de espessura, de acordo com a variedade da fruta, a época de colheita, o período em que a fruta ficou armazenada, a região de produção e as condições climáticas durante o desenvolvimento do pomar.
Esclarecido este “mito”, a Hortifruti Brasil espera que não haja impacto negativo no consumo de maçãs.
No site Reclame Aqui, a empresa produtora das maçãs em questão respondeu aos consumidores, afirmando seguir as normas da legislação vigente e não aplicar nenhum produto químico nas maçãs depois de colhidas – apenas a imersão em água clorada para higienização. Assim, foi esclarecido que a cera presente nas maçãs é natural, e serve para proteção da fruta contra a transpiração excessiva e murchamento rápido.
A ABPM (Associação Brasileira de Produtores de Maçã) também esclareceu que a camada natural de cera nas maçãs pode variar de espessura, de acordo com a variedade da fruta, a época de colheita, o período em que a fruta ficou armazenada, a região de produção e as condições climáticas durante o desenvolvimento do pomar.
Esclarecido este “mito”, a Hortifruti Brasil espera que não haja impacto negativo no consumo de maçãs.
Por Fernanda Geraldini e Letícia Julião
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