Após meses de preços abaixo do custo de produção, os valores da batata vêm reagindo desde meados da semana passada, cenário que continua no início desta. Na última sexta-feira, 24, por exemplo, os preços praticados nas roças não ultrapassavam os R$ 30,00/sc de 50 kg. Já nesta segunda, alguns produtores já venderam o produto na casa dos R$ 40,00/sc.
O que explica a recuperação das cotações da batata é que importantes praças que cultivam na safra de inverno estão finalizando as atividades de campo, como Vargem Grande do Sul (SP), Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba e Sul de Minas Gerais. Com o encerramento da temporada de inverno, tudo indica que os preços possam, enfim, superar os custos nas roças ainda nesta semana, proporcionando alívio aos produtores que ainda estão comercializando o tubérculo.
Diante desse cenário otimista, quem poderá se beneficiar com melhores cotações são produtores do Sudoeste Paulista, que começaram a safra de inverno na semana passada.
Preço da tahiti bate recorde
Os preços da lima ácida tahiti têm subido com força no estado de São Paulo. O valor diário da última quinta-feira, 23, de R$ 76,73/cx de 27 kg, colhida, foi o maior, em termos nominais, de toda a série de preços do Cepea para este produto, iniciada em 1996.
O que explica a recuperação das cotações da batata é que importantes praças que cultivam na safra de inverno estão finalizando as atividades de campo, como Vargem Grande do Sul (SP), Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba e Sul de Minas Gerais. Com o encerramento da temporada de inverno, tudo indica que os preços possam, enfim, superar os custos nas roças ainda nesta semana, proporcionando alívio aos produtores que ainda estão comercializando o tubérculo.
Diante desse cenário otimista, quem poderá se beneficiar com melhores cotações são produtores do Sudoeste Paulista, que começaram a safra de inverno na semana passada.
Preço da tahiti bate recorde
Os preços da lima ácida tahiti têm subido com força no estado de São Paulo. O valor diário da última quinta-feira, 23, de R$ 76,73/cx de 27 kg, colhida, foi o maior, em termos nominais, de toda a série de preços do Cepea para este produto, iniciada em 1996.
Segundo colaboradores do Cepea, apesar de ser comum a redução da disponibilidade da fruta neste período do ano, em 2014, a diminuição foi mais acentuada pela seca. As limas que deveriam estar sendo colhidas apresentam crescimento atrasado, já que a falta de chuvas prejudicou seu enchimento. Com isso, parte das frutas está murcha e amarelando mais rapidamente.
Com a expressiva alta nos preços, alguns produtores chegaram a antecipar a colheita da tahiti, que ainda estava miúda, mas tiveram dificuldade em comercializá-la. Isso porque compradores reduziram significativamente os valores pagos para estes padrões da fruta.
Para as próximas semanas, a oferta de tahiti deve seguir baixa. Até o fim do ano, pode ser que a oferta de lima tahiti aumente um pouco, mas não de forma significativa, o que ainda pode permitir preços bastante atrativos para o produtor. De qualquer forma, a caipirinha consumida nas festividades de fim de ano poderá ter um preço um pouco “ácido” para o consumidor.
Fusão da Cutrale-Safra e Chiquita é aprovada
Foi aprovada na última sexta-feira a fusão da Cutrale em parceria com o Banco Safra com a norte-americana Chiquita, considerada até então a “gigante das bananas”. A fusão foi aprovada por unanimidade pelo Conselho de Administração da Chiquita. A transação ainda passará por questões regulatórias, e o acordo pode ser selado no fim deste ano ou começo de 2015.
A aprovação de compra da Cutrale-Safra ocorreu após a Chiquita recusar o acordo com a irlandesa Fyffes, importadora de frutas exóticas.
Por Daiana Braga – Colaboração: Felipe Cardoso
Equipe Hortifruti Brasil
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