Apesar de a quantidade ainda não ter sido suficiente para suprir o déficit hídrico, as chuvas verificadas em praticamente todo o estado de São Paulo nas últimas semanas (as mais volumosas até então) já trouxeram benefícios ao desenvolvimento dos pomares de laranja. Além de recuperar parte do vigor, as plantas registraram boas floradas após as precipitações.
Sem previsão de chuvas para os próximos dias, é possível que a incidência de “estrelinha” (também conhecida como podridão floral) seja baixa. Isso porque a chuva intercalada com sol é benéfica ao “pegamento” das floradas. Neste cenário, produtores paulistas podem reduzir, ou até mesmo não realizar, aplicações para controle do Colletotrichum, fungo causador da “estrelinha”.
Por outro lado, as chuvas abaixo da média durante boa parte de 2014 fizeram com que o solo ficasse bastante seco, debilitando as plantas de laranja. Dessa forma, o otimismo gerado pelas boas floradas acaba sendo limitado por temores quanto ao “pegamento”, que pode ser prejudicado pelo menor vigor das árvores.
Além de São Paulo, as chuvas também ocorreram no Sul do País na última semana. Nas regiões produtoras de maçã, os pomares encontram-se na etapa da florada e polinização e, assim, as chuvas podem ser prejudiciais tanto à sanidade da flor quanto ao calendário de atividades.
Contudo, ainda é cedo para concluir quais serão os efeitos das precipitações. Segundo colaboradores, nas semanas anteriores, com o baixo volume pluviométrico, foi possível realizar aplicações de defensivos nos pomares, a fim de se prevenir a sarna da macieira. Quanto à polinização, agentes do setor afirmam que poderá ocorrer atraso, pois as chuvas também têm ocorrido no período da manhã – quando as abelhas realizam a polinização.
Daiana Braga – Equipe Hortifruti Brasil
Sem previsão de chuvas para os próximos dias, é possível que a incidência de “estrelinha” (também conhecida como podridão floral) seja baixa. Isso porque a chuva intercalada com sol é benéfica ao “pegamento” das floradas. Neste cenário, produtores paulistas podem reduzir, ou até mesmo não realizar, aplicações para controle do Colletotrichum, fungo causador da “estrelinha”.
Por outro lado, as chuvas abaixo da média durante boa parte de 2014 fizeram com que o solo ficasse bastante seco, debilitando as plantas de laranja. Dessa forma, o otimismo gerado pelas boas floradas acaba sendo limitado por temores quanto ao “pegamento”, que pode ser prejudicado pelo menor vigor das árvores.
Além de São Paulo, as chuvas também ocorreram no Sul do País na última semana. Nas regiões produtoras de maçã, os pomares encontram-se na etapa da florada e polinização e, assim, as chuvas podem ser prejudiciais tanto à sanidade da flor quanto ao calendário de atividades.
Contudo, ainda é cedo para concluir quais serão os efeitos das precipitações. Segundo colaboradores, nas semanas anteriores, com o baixo volume pluviométrico, foi possível realizar aplicações de defensivos nos pomares, a fim de se prevenir a sarna da macieira. Quanto à polinização, agentes do setor afirmam que poderá ocorrer atraso, pois as chuvas também têm ocorrido no período da manhã – quando as abelhas realizam a polinização.
Daiana Braga – Equipe Hortifruti Brasil
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