Após alcançar expressivos R$ 200,00/sc nas semanas do Natal e Ano Novo, o preço da batata recuou na primeira semana de 2015. Mesmo assim, os valores ainda são bastante atrativos ao bataticultor. O produto foi negociado na Ceagesp a R$ 125,28/sc de 50 kg na média de 5 a 9 de janeiro. Os elevados preços do tubérculo são consequência das chuvas intensas que ocorreram nas lavouras, especialmente nas do Sul do País, nas últimas semanas do ano. Quando há precipitações, as atividades de campo são praticamente paralisadas, o que reduz significativamente a oferta de batata no mercado.
Para esta semana, a previsão é de que não ocorram grandes mudanças nos valores. Embora haja previsão de chuva para o Sul nos próximos dias, esta deve ser bem distribuída, não interferindo na colheita. Desta forma, produtores do Paraná que ainda não terminaram a colheita, poderão trabalhar no campo normalmente e encerrar as atividades ainda neste mês – boa parte dos agricultores paranaenses já encerrou a safra em dezembro.
Enquanto bataticultores do Paraná estão para finalizar a temporada, os de Bom Jesus (RS) e Água Doce (SC) devem começar os trabalhos de campo ainda nesta semana. Em Bom Jesus, produtores relatam que o excesso de chuva, granizo e calor causaram danos às lavouras, reduzindo a produtividade em pelo menos 20%. Já em Água Doce, não houve problemas significativos, apenas falta de chuvas em alguns momentos, mas foi compensada com irrigação.
Para esta semana, a previsão é de que não ocorram grandes mudanças nos valores. Embora haja previsão de chuva para o Sul nos próximos dias, esta deve ser bem distribuída, não interferindo na colheita. Desta forma, produtores do Paraná que ainda não terminaram a colheita, poderão trabalhar no campo normalmente e encerrar as atividades ainda neste mês – boa parte dos agricultores paranaenses já encerrou a safra em dezembro.
Enquanto bataticultores do Paraná estão para finalizar a temporada, os de Bom Jesus (RS) e Água Doce (SC) devem começar os trabalhos de campo ainda nesta semana. Em Bom Jesus, produtores relatam que o excesso de chuva, granizo e calor causaram danos às lavouras, reduzindo a produtividade em pelo menos 20%. Já em Água Doce, não houve problemas significativos, apenas falta de chuvas em alguns momentos, mas foi compensada com irrigação.
Por Daiana Braga – Equipe Hortifruti Brasil
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