A crise hídrica no Vale do São Francisco (BA/PE) preocupa os viticultores já há um tempo e tem sido cada vez mais grave neste ano. Esse cenário de seca severa pode, inclusive, interferir até mesmo nas exportações.
Se a qualidade das uvas não atingirem os padrões para exportação, poderão ser destinadas ao mercado interno, podendo desvalorizar a fruta. Além disso, a falta de água pode aumentar os custos, pois conforme viticultores informaram ao Hortifruti/Cepea, podem ter que aumentar os tratos culturais. Disseram, ainda, que muitos viticultores que não costumam exportam iriam fazê-lo este ano, devido ao dólar e euro mais remuneradores. Mas, se a qualidade for de fato prejudicada, poderá limitar os efeitos do câmbio favorável.
O último dado da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), de 6 de agosto, mostra que o nível de água do reservatório de Sobradinho, localizado da Bahia e que abastece a região do Vale, está em 15,6% de sua capacidade. Se esta situação não melhorar, poderá causar um racionamento de água nos próximos meses.
Daiana Braga – Equipe Hortifruti Brasil
Se a qualidade das uvas não atingirem os padrões para exportação, poderão ser destinadas ao mercado interno, podendo desvalorizar a fruta. Além disso, a falta de água pode aumentar os custos, pois conforme viticultores informaram ao Hortifruti/Cepea, podem ter que aumentar os tratos culturais. Disseram, ainda, que muitos viticultores que não costumam exportam iriam fazê-lo este ano, devido ao dólar e euro mais remuneradores. Mas, se a qualidade for de fato prejudicada, poderá limitar os efeitos do câmbio favorável.
O último dado da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), de 6 de agosto, mostra que o nível de água do reservatório de Sobradinho, localizado da Bahia e que abastece a região do Vale, está em 15,6% de sua capacidade. Se esta situação não melhorar, poderá causar um racionamento de água nos próximos meses.
Daiana Braga – Equipe Hortifruti Brasil
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