Com o aumento das importações de cebola provenientes da Argentina, os preços na fronteira estão caindo. As cotações em Porto Xavier (RS) na média da semana passada ficaram em R$ 37,00/sc de 20 kg, queda de 2,6% em relação à da anterior.
Além da entrada de bulbos do país vizinho no mercado nacional, algumas regiões brasileiras estão iniciando a colheita, como o Vale do São Francisco, incrementando para a oferta doméstica. O pico da safra das regiões nordestinas deve ocorrer entre junho e julho, quando os preços podem cair ainda mais, já que outras regiões brasileiras também irão ofertar o produto.
A Europa também tem aumentado os envios de cebola ao Brasil. Em abril, o volume totalizou um pouco mais de 16 mil toneladas, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Entretanto, nestas últimas semanas, os bulbos vindos da Europa estão com baixa saída nos mercados, segundo atacadistas, por conta da baixa qualidade.
Importações de uva também são maiores
Além de cebolas, o Brasil tem importado bons volumes de uva, especialmente do Chile. Somente no mês de abril, os chilenos enviaram 6,8 mil toneladas ao Brasil, segundo a Secex, volume que corresponde a mais da metade do volume total enviado pelo Chile, contabilizando os quatro meses deste ano.
O aumento dos envios chilenos pode ter ocorrido devido à greve que aconteceu nos portos chilenos em meados de abril, fazendo com que a produção de uva fosse escoada para um destino mais próximo ao país. Outro fator que tem contribuído para maior oferta no Brasil são os pequenos volumes enviados pelos argentinos. No mês de abril, por exemplo, a Argentina enviou apenas 610 toneladas de uva ao Brasil, o menor volume enviado pelo país neste ano. Diante desse cenário, o Chile pode aproveitar essa menor oferta dos argentinos para continuar a enviar um maior volume ao mercado brasileiro.
Além de cebolas, o Brasil tem importado bons volumes de uva, especialmente do Chile. Somente no mês de abril, os chilenos enviaram 6,8 mil toneladas ao Brasil, segundo a Secex, volume que corresponde a mais da metade do volume total enviado pelo Chile, contabilizando os quatro meses deste ano.
O aumento dos envios chilenos pode ter ocorrido devido à greve que aconteceu nos portos chilenos em meados de abril, fazendo com que a produção de uva fosse escoada para um destino mais próximo ao país. Outro fator que tem contribuído para maior oferta no Brasil são os pequenos volumes enviados pelos argentinos. No mês de abril, por exemplo, a Argentina enviou apenas 610 toneladas de uva ao Brasil, o menor volume enviado pelo país neste ano. Diante desse cenário, o Chile pode aproveitar essa menor oferta dos argentinos para continuar a enviar um maior volume ao mercado brasileiro.
Daiana Braga – Equipe Hortifruti Brasil
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