Os preços da batata aumentaram na semana passada por conta das chuvas intensas, que desaceleraram a colheita principalmente nas regiões do Sul de Minas e Vargem Grande do Sul (SP). Na média semanal, o tubérculo foi comercializado na Ceagesp a R$ 76,07/sc de 50 kg, aumento de 20,82% sobre a semana anterior.
As precipitações devem continuar interferindo nas atividades de campo nesta semana, uma vez que as previsões indicam mais uma semana chuvosa nas roças. Nas regiões paulistas – Vargem Grande do Sul e Sudoeste Paulista – pode chover acima de 40 mm, enquanto no Sul de Minas pode superar os 61 mm. Até em regiões onde a seca ainda predominava, como na Chapada Diamantina, também pode chover, mas em volume bem menor, de 7 mm.
Além de interferir na colheita, o clima chuvoso também tem afetado o plantio nas regiões de Água Doce (SC) e Bom Jesus (RS). Produtores dessas praças já estimam atraso de 15 dias nos trabalhos e, se as chuvas persistirem em outubro, pode haver alteração no calendário de colheita.
Já no caso do tomate, o cenário foi um pouco diferente. As elevadas temperaturas nas roças permitiram uma maturação avançada do produto, aumentando a oferta no mercado. Com isso, houve redução de 44% nas cotações do tomate salada 2A, que foi negociado a R$ 23,60/cx de 22 kg na Ceagesp. Além de aumentar a oferta, o tempo quente acabou reduzindo a qualidade do tomate.
Assim como nas lavouras de batata, também pode chover nas de tomate nos próximos dias em Mogi Guaçu e Sumaré (SP), norte do Paraná, Venda Nova do Imigrante (ES), São José de Ubá e Paty do Alferes (RJ) e também na Chapada Diamantina, ainda que nesta última região de forma menos intensa.
Daiana Braga – Equipe Hortifruti Brasil
As precipitações devem continuar interferindo nas atividades de campo nesta semana, uma vez que as previsões indicam mais uma semana chuvosa nas roças. Nas regiões paulistas – Vargem Grande do Sul e Sudoeste Paulista – pode chover acima de 40 mm, enquanto no Sul de Minas pode superar os 61 mm. Até em regiões onde a seca ainda predominava, como na Chapada Diamantina, também pode chover, mas em volume bem menor, de 7 mm.
Além de interferir na colheita, o clima chuvoso também tem afetado o plantio nas regiões de Água Doce (SC) e Bom Jesus (RS). Produtores dessas praças já estimam atraso de 15 dias nos trabalhos e, se as chuvas persistirem em outubro, pode haver alteração no calendário de colheita.
Já no caso do tomate, o cenário foi um pouco diferente. As elevadas temperaturas nas roças permitiram uma maturação avançada do produto, aumentando a oferta no mercado. Com isso, houve redução de 44% nas cotações do tomate salada 2A, que foi negociado a R$ 23,60/cx de 22 kg na Ceagesp. Além de aumentar a oferta, o tempo quente acabou reduzindo a qualidade do tomate.
Assim como nas lavouras de batata, também pode chover nas de tomate nos próximos dias em Mogi Guaçu e Sumaré (SP), norte do Paraná, Venda Nova do Imigrante (ES), São José de Ubá e Paty do Alferes (RJ) e também na Chapada Diamantina, ainda que nesta última região de forma menos intensa.
Daiana Braga – Equipe Hortifruti Brasil
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