A greve de caminhoneiros na semana passada acabou dificultando o escoamento de produtos hortifrutícolas em várias regiões do Brasil. Produtores de batata, melão, mamão, maçã, laranja, uva e manga relataram aos analistas do Hortifruti/Cepea dificuldades na comercialização de seus produtos.
As manifestações limitaram o abastecimento de mercadorias nos atacados de algumas capitais, como São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Além disso, houve atraso nas entregas, cancelamento de alguns pedidos, redução na qualidade e até perda de mercadorias, já que algumas das principais rodovias de acesso de produtos agrícolas chegaram a ser bloqueadas.
Assim, alguns produtores frearam o ritmo de colheita com o receio de não conseguiram escoar a produção, acumulando-a nas roças. Alguns produtores tiveram como estratégia traçar rotas alternativas para que as cargas da fruta pudessem chegar aos seus destinos.
Apenas para a banana é que a greve não chegou a afetar fortemente a comercialização da fruta. Em algumas regiões, as cargas até chegaram com atraso ao destino, gerando ligeiro acúmulo para o final da semana. Porém, com a demanda firme (dado o período de recebimento dos salários), esse volume deve ser comercializado em breve. Além disso, não devem ser gerados mais estoques de banana devido à baixa oferta registrada no mercado doméstico nas próximas semanas.
Caminhoneiros ainda pretendem realizar nova greve nesta semana, conforme alguns colaboradores consultados nesta segunda-feira.
Daiana Braga – Equipe Hortifruti Brasil
As manifestações limitaram o abastecimento de mercadorias nos atacados de algumas capitais, como São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Além disso, houve atraso nas entregas, cancelamento de alguns pedidos, redução na qualidade e até perda de mercadorias, já que algumas das principais rodovias de acesso de produtos agrícolas chegaram a ser bloqueadas.
Assim, alguns produtores frearam o ritmo de colheita com o receio de não conseguiram escoar a produção, acumulando-a nas roças. Alguns produtores tiveram como estratégia traçar rotas alternativas para que as cargas da fruta pudessem chegar aos seus destinos.
Apenas para a banana é que a greve não chegou a afetar fortemente a comercialização da fruta. Em algumas regiões, as cargas até chegaram com atraso ao destino, gerando ligeiro acúmulo para o final da semana. Porém, com a demanda firme (dado o período de recebimento dos salários), esse volume deve ser comercializado em breve. Além disso, não devem ser gerados mais estoques de banana devido à baixa oferta registrada no mercado doméstico nas próximas semanas.
Caminhoneiros ainda pretendem realizar nova greve nesta semana, conforme alguns colaboradores consultados nesta segunda-feira.
Daiana Braga – Equipe Hortifruti Brasil
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