terça-feira, 22 de março de 2016

Hortifruti/Cepea lança site recheado de conteúdo


 
A Equipe Hortifruti, do Cepea/Esalq-USP, lança nesta terça-feira, 22, seu novo site: www.hfbrasil.org.br. Agora, os leitores não precisam mais esperar por uma nova edição impressa da revista Hortifruti Brasil para se atualizarem sobre o setor de frutas e hortaliças.

No site, estão disponíveis:

- Preços diários e semanais – confira o mecanismo de busca em toda a nossa base de dados;
- Análises diárias de mercado de 13 frutas e hortaliças;
- Vídeos quinzenais produzidos pela equipe;
- Todas as edições da revista Hortifruti Brasil;
- E muitas outras informações úteis acerca do setor hortifrutícola.

A equipe também reformulou suas newsletters (Seções Eletrônicas, enquetes e a revista em formato PDF), e aquele que já era cadastrado e quem também se inscrever pelo site receberão boletins com muito mais conteúdo a partir da próxima semana.

Cadastre-se, receba as novidades e participe deixando suas sugestões neste novo portal dedicado ao setor hortifrutícola! Não se esqueça de enviar fotos da sua produção/negócio para a equipe Hortifruti.

Entre uma edição e outra da revista, acesse o novo site do Hortifruti e fique por dentro!

Atenciosamente,
Equipe Hortifruti/Cepea
(19) 3429-8808
(19) 99107-4710 - WhatsApp
@revistahortifrutibrasil – Facebook
@hfbrasil - Twitter

sexta-feira, 11 de março de 2016

Edição de março: A crise hídrica é coisa do passado?


Na edição de março, a Hortifruti Brasil avalia se a crise hídrica já foi superada de fato nas regiões hortifrutícolas mais afetadas recentemente e se há água suficiente para o plantio e desenvolvimento de frutas e hortaliças ao longo deste ano.Também ouvimos especialistas sobre até quando o clima no País estará sob influência do El Niño, que aumenta as chuvas no Sul e Sudeste. Também temos previsão de que poderá ocorrer La Niña, o que traria chuvas acima da média no Norte e no Nordeste, deixando o Sul e o Sudeste mais secos.

Leia também nesta edição sobre os principais acontecimentos do mercado de frutas e hortaliças. O destaque é que algumas culturas têm alcançado preços recordes por conta da oferta limitada em algumas regiões do Brasil.

Acesse por
AQUI a edição de março na íntegra!

E muito em breve o site da Hortifruti Brasil estará no ar! Nele, você poderá ler notícias diárias do mercado de frutas e hortaliças e também desfrutar de um inédito mecanismo de busca de preços em toda a série histórica do Hortifruti/Cepea! Aguarde novidades nos próximos dias!

Equipe Hortifruti Brasil
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Enchentes causam perdas significativas na Ceagesp; melancia é a mais afetada

Foto de leitor enviada via WhatApp
Na manhã desta sexta-feira (11/03), atacadistas encontraram a Ceagesp debaixo d’água. Fortes chuvas ocorreram nesta madrugada na capital paulista, causando alagamento no entreposto. Segundo atacadistas consultados, além de prejudicar o trafego de caminhões, as chuvas afetaram sobretudo o setor das frutas, especialmente a melancia. As perdas podem chegar a 70% do total de melancias disponíveis para comercialização – em alguns boxes, contudo, as perdas foram de 100%.

A área de comércio de melancia na Ceagesp localiza-se nas partes mais baixas e, além disso, a forma de exposição (empilhamento das frutas) deixa-as ainda mais suscetíveis. A comercialização de melancia na Ceagesp foi bastante dificultada na maioria dos boxes, mas há expectativa de retorno das atividades amanhã. Contudo, atacadistas temem a continuidade das chuvas intensas em São Paulo, que podem voltar a causar prejuízos no entreposto. Agências meteorológicas indicam chuvas a qualquer hora durante esta sexta-feira na capital. 

Conforme notícias da imprensa, cerca de 30 toneladas de frutas foram perdidas com as fortes chuvas. Atacadistas das áreas com maior probabilidade d alagamento já tentaram se organizar para a realização de uma reforma (com rateio dos custos), porém não houve aprovação da Ceagesp.

Como norma da Ceagesp, as frutas estão sendo descartadas para eliminar o risco de contaminação.

Ilesos pelas enchentes

Algumas das frutas e hortaliças que passaram ilesas pelas inundações na Ceagesp foram a banana e a cenoura. Os boxes de banana não foram tomados pela água por estarem em um nível superior. Assim, a qualidade das frutas não foi afetada. A consequência para os atacadistas foi o atraso dos carregamentos de banana no dia, situação que deve se normalizar ainda hoje.

Quanto os boxes que comercializam a cenoura, também não foram afetados e os atacadistas da raiz conseguiram vender seus produtos normalmente. 

Daiana Braga - Equipe Hortifruti Brasil


 

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Olimpíadas dos HFs! Última semana de fevereiro é marcada por recordes de preços

2016 é o ano das Olimpíadas no Brasil e também dos hortifrutícolas! Os preços de algumas frutas e hortaliças acompanhadas pelo Hortifruti/Cepea atingiram patamar recorde na última semana de fevereiro (22 a 26). Frutas como a banana prata (que já havia batido recorde em janeiro), melão amarelo, uva itália, mamão havaí e formosa e, no time das hortaliças, a cenoura, são as culturas que encerram o mês de fevereiro bem mais caras. 

Um dos destaques é a banana prata do Norte de Minas Gerais (onde o valor foi o mais alto da série histórica do Cepea), região com pouca fruta disponível. Na última semana, o valor médio foi de R$ 2,40 para a prata mineira, a maior cotação semanal desde 2001. Este está sendo um ano atípico aos mineiros por conta da seca que atingiu o perímetro no ano passado. Mas o consumidor deverá estar com o bolso preparado pois, até a metade deste ano, o cenário da prata na região deve continuar semelhante: preços altos e baixo volume de frutas.

Também com oferta reduzida, o melão amarelo é outro recordista. Produtores do Vale do São Francisco praticamente não negociaram com atacadistas da Ceagesp e a disponibilidade na praça produtora do RN/CE também está limitada. De 22 a 26 fevereiro, o melão amarelo tipo 6 e 7 foi cotado por R$ 39,60/cx de 13 kg, apresentando aumento de 37% frente à semana anterior. Este é o maior valor semanal nominal de toda a série do Hortifruti/Cepea, que teve início em 2001.

Afetada por perdas na produção por conta de ações climáticas, a viticultura paulista fechou o segundo mês de 2016 com números significativos. Em Pilar do Sul, o preço médio do quilo da uva itália foi de R$ 6,16 e, em São Miguel Arcanjo, de R$ 5,31, os maiores valores desde 2001.

Para o mamão, ambas as variedades – formosa e havaí – bateram recorde nominal na série histórica do Cepea, também iniciada em 2001. No final de 2015, houve estiagem nas regiões produtoras, fazendo com que o abortamento de flores aumentasse muito. Essas floradas que foram perdidas eram para serem colhidas em fevereiro/março. Além disso, com a altas temperaturas, a perda foi intensificada. Como o volume deve se manter baixo nas próximas semanas, os preços também devem se manter elevados, podendo bater novos recordes.

Das hortaliças, apenas a cenoura obteve o melhor resultado na última semana de fevereiro, considerando a série histórica do Cepea, iniciada em 2008. Um dos motivos da menor oferta é que lavouras de São Gotardo, Santa Juliana e Uberaba (MG), os descartes causados pelas chuvas nas últimas semanas chegaram a mais de 40% em certos lotes, uma vez que muitas raízes estiveram bifurcadas. A caixa de cenoura “suja” esteve a R$ 70,00 na Ceagesp na última semana, leve aumento de 2,4%.

Ao que tudo indica, os hortifrutícolas devem continuar com preços elevados em março. Vale destacar que, mesmo que os valores tenham sido históricos, a margem de ganho dos produtores não tem sido tão elevada, visto o aumento generalizados dos custos, como dos insumos, energia elétrica e combustível.

Obs: Os valores mencionados acima são todos em termos nominais, ou seja, sem contar a inflação acumulada dos períodos.
Por Daiana Braga - Equipe Hortifruti Brasil 

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Edição de fevereiro: Cadastro Ambiental Rural

A Hortifruti Brasil preparou para a edição de fevereiro uma matéria sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR), que passa a ser obrigatório e sua inscrição se encerra no dia 5 de maio deste ano. O estudo tem como objetivo esclarecer os principais pontos do CAR, bem como os benefícios ao produtor de estar devidamente regularizado.

O Cadastro Ambiental Rural é um registro eletrônico obrigatório que mapeia todos os imóveis rurais do Brasil. Assim, o poder público passa a ter uma radiografia precisa para melhorar a gestão da política ambiental no País. Caso você ainda não tenha realizado o cadastro de sua fazenda, atenção ao prazo e informe-se lendo a matéria completa AQUI!

Ainda na edição de fevereiro, detalhamos os principais acontecimentos do mercado de 13 frutas e hortaliças, com destaques nos impactos das chuvas de janeiro em boa parte do País. 

Agradecemos nossos parceiros presentes nesta edição:

Agristar
AgroFresh
Basf
Bayer
Blueseeds
DuPont
Feltrin
Pecege
Syngenta

Atenciosamente,
Equipe Hortifruti Brasil
(19) 3429-8808
WhatsApp: (19) 99107-4710

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Minuto HF: A chuva de janeiro e os impactos nos HFs (janeiro 2016)

 
Neste primeiro Minuto HF de 2016, a Hortifruti Brasil detalha os impactos da chuvas ocorridas em janeiro em várias regiões produtoras de frutas e hortaliças.

Apesar de serem essenciais à produção, as precipitações causaram alguns prejuízos ao setor, e são motivo de alerta agora em fevereiro.

Assista:
tinyurl.com/minutohf1
 
Equipe Hortifruti Brasil
 
 


sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Paraguai poderá exportar cenoura para o Brasil

Autoridades paraguaias analisam a possibilidade de exportar suas cenouras para o Brasil, principalmente para o abastecimento do mercado de São Paulo, conforme o portal Fresh Plaza.
 
A qualidade das frutas e vegetais das regiões produtoras de Itapúa e Caaguazú, no sudeste do Paraguai, chamou atenção para a possibilidade de comercialização para fora do país.
 
A princípio, os carregamentos poderiam começar no final deste ano, entre agosto e outubro, meses de maior produção. No Brasil, estas mercadorias vindas de fora concorreriam com a cenoura nacional, o que poderia elevar a oferta no mercado interno.
 
Colaboradores de Marilândia do Sul (PR) dizem já ocorrer o movimento contrário: quando há pouca mercadoria no país vizinho, produtores do Paraná enviam suas cenouras para abastecer a demanda paraguaia.

Por Mariana Santos e Renata Pozelli - Equipe Hortifruti Brasil