No mercado brasileiro, a lima ácida tahiti tem tido altas significativas desde o último mês - chegando a recordes em agosto e na parcial de setembro, com a melhor média nominal para esses meses em toda a série do Cepea, que teve início em 1996.
Entre maio e junho, muitos produtores deixaram a fruta no pé, no aguardo de melhores preços. Isso acarretou, naquela época, na abertura de uma florada desuniforme. Além disso, o tempo seco diminuiu o calibre, limitando ainda mais a oferta.
Apesar de seguirem firmes, os preços da tahiti recuaram na semana passada em comparação com a anterior. Entre os motivos, se destacou a entrada de fruta da Bahia. Do lado da demanda, compradores ainda não assimilaram a valorização, alegando que o mercado de mesa não suporta preços tão altos.
Para a maçã, os preços mais altos também dificultaram as vendas. Segundo atacadistas consultados pelo projeto Hortifruti Brasil, o consumo da fruta está menor do que o tipicamente observado nesta época do ano. Além disso, a baixa qualidade das frutas também limitou a comercialização.
Equipe Hortifruti Brasil
Entre maio e junho, muitos produtores deixaram a fruta no pé, no aguardo de melhores preços. Isso acarretou, naquela época, na abertura de uma florada desuniforme. Além disso, o tempo seco diminuiu o calibre, limitando ainda mais a oferta.
Apesar de seguirem firmes, os preços da tahiti recuaram na semana passada em comparação com a anterior. Entre os motivos, se destacou a entrada de fruta da Bahia. Do lado da demanda, compradores ainda não assimilaram a valorização, alegando que o mercado de mesa não suporta preços tão altos.
Para a maçã, os preços mais altos também dificultaram as vendas. Segundo atacadistas consultados pelo projeto Hortifruti Brasil, o consumo da fruta está menor do que o tipicamente observado nesta época do ano. Além disso, a baixa qualidade das frutas também limitou a comercialização.
Equipe Hortifruti Brasil
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